O atacante Ramon Macedo, ex
Atlético Paranaense e Paraná Clube, atualmente no Jahn Regensburg da Alemanha,
conta um pouco da sua história com o futebol às blogueiras do Damas das QuatroLinha.
Deus: “Tudo.”
Grêmio: “Tinha apenas 17/18 anos, foi à primeira experiência longe de tudo que eu amava, então foi uma adaptação bastante complicada.”
Atlético Paranaense: “Em Curitiba passei quase 3 anos ao todo, considero o Atlético-Pr como meu clube formador, foi lá onde eu mais cresci e mais evolui como jogador e como homem também, é um clube de uma estrutura sensacional, não tenho nada a reclamar.”
Paraná Clube: “Tive uma passagem um pouco apagada, foram 6 meses, a sensação que ficou é que poderia ter sido melhor, em todos os sentidos, tanto dentro como fora de campo.”
Seleção brasileira: “Sem dúvida é o topo, é o lugar mais alto que qualquer jogador brasileiro pode estar, é a realização do 'sonho’.”
Futuro: “Profissionalmente, desejo continuar jogando no continente europeu por mais alguns anos, até conquistar uma boa estabilidade financeira. Falando de vida pessoal, tenho muita vontade de trazer quem eu realmente amo para perto de mim, quero construir minha família, e quem sabe um dia voltar para jogar em solo brasileiro.”
Natural de Carbonita, cidade de
aproximadamente 9 mil habitantes, no interior de Minas Gerais, o atleta iniciou
seus treinamentos com 10 anos de idade em uma escolinha chamada Ponto Futuro, mas
até então o esporte era levado apenas como lazer.
Aos 14 anos, o atacante percebeu
que o lazer começou ficar sério, com isso, acabou indo morar na capital Belo
Horizonte e fez teste nos três grandes times de Minas: América Mineiro,
Cruzeiro e Atlético Mineiro, mas diferente do que o jogador imaginava, não
conseguiu permanecer em nenhum dos três.
O Atleta nos conta que depois
disso começou a jogar no Vespasiano, um time da região metropolitana de BH: “morava
com meu pai, estudava e treinava todos os dias.”
Em 2008, com 17 anos, o atacante
se transferiu para o Grêmio, morou em Porto Alegre e jogou durante um ano pelo time
Gaúcho.
No inicio de 2009 saiu de Porto
Alegre e foi para Curitiba jogar pelo Atlético Paranaense, onde permaneceu até
o inicio de 2011. O último jogo do atacante pelo rubro negro foi pelo time B em
um campeonato na África.
Após a saída do Atlético, Ramon
foi direto para o Paraná Clube e foi lá que ele sofreu sua primeira lesão: “
Tive a minha primeira lesão da carreira, não muito grave, mais me impediu de
jogar por dois meses. Por essa razão e outras extra campo, acabei me
desvinculando do clube, sem fazer muitas partidas.”
Com o contrato com o tricolor
rescindido, em outubro de 2011 o atacante foi para a Alemanha jogar pelo Jahn
Regensburg. O jogador tem contrato de um ano com o time que disputa a segunda
divisão do Campeonato Alemão.
Confira agora o BATE PRONTO
realizado com o atacante Ramon:
Deus: “Tudo.”
Pai/Mãe(irmãos): “Se
pudesse escolher, não teria escolhido tão bem . Família é a minha base.”
Amigos: "São
poucos, mas os chamo de irmãos. ”
Experiências: “Não
guardo mágoa nenhuma de todos os clubes que passei, só fico triste por não ter
tido nenhuma oportunidade de jogar profissionalmente no meu estado, não tive
meu trabalho reconhecido em MG.”
Grêmio: “Tinha apenas 17/18 anos, foi à primeira experiência longe de tudo que eu amava, então foi uma adaptação bastante complicada.”
Atlético Paranaense: “Em Curitiba passei quase 3 anos ao todo, considero o Atlético-Pr como meu clube formador, foi lá onde eu mais cresci e mais evolui como jogador e como homem também, é um clube de uma estrutura sensacional, não tenho nada a reclamar.”
Paraná Clube: “Tive uma passagem um pouco apagada, foram 6 meses, a sensação que ficou é que poderia ter sido melhor, em todos os sentidos, tanto dentro como fora de campo.”
Seleção brasileira: “Sem dúvida é o topo, é o lugar mais alto que qualquer jogador brasileiro pode estar, é a realização do 'sonho’.”
Futuro: “Profissionalmente, desejo continuar jogando no continente europeu por mais alguns anos, até conquistar uma boa estabilidade financeira. Falando de vida pessoal, tenho muita vontade de trazer quem eu realmente amo para perto de mim, quero construir minha família, e quem sabe um dia voltar para jogar em solo brasileiro.”
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